O homem, que não teve o nome revelado, perdeu cerca de 1 cm do pênis três anos atrás, em uma circuncisão problemática. Alás, aí vai um dado preocupante: estima-se que são feitas 250 amputações de pênis todos os anos na África do Sul em decorrência de problemas com circuncisões.
Graewe disse ao “Daily Mail” que o paciente recebeu o novo órgão, que foi retirado de um homem que teve morte cerebral, “como seu” e acrescentou que o tônus da pele do doador era semelhante à do receptor do pênis. “Nunca será 100% similar, porque mesmo com indivíduos de mesma cor de pele, a compleição difere”, disse o médico.
professor Andre van der Merwe, que conduziu a equipe cirúrgica no Hospital de Tygerberg, na Cidade do Cabo, na África do Sul em 11 de dezembro do ano passado, passou anos praticando este tipo de cirurgia em cadáveres para ver quais nervos, vasos sanguíneos e outros elementos tinham que ser conectados para garantir total funcionamento do órgão.
“O objetivo era que ele estivesse totalmente recuperado em dois anos. Ficamos surpresos com a recuperação tão rápida”, disse van der Merwe, chefe do departamento de urologia da Universidade de Stellenbosch. Agora, os médicos estão apelando por mais doações do tipo, para que outros homens possam ter o mesmo benefício.
Fonte: SuperPride
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