Anne-Marie Casson, de 45 anos, recorreu a uma clínica de reprodução assistida e foi-lhe implantado no útero um óvulo de uma doadora anônima, fecundado com o espermatozóide de Kyle Casson.
Oito meses depois do nascimento por cesariana de Miles, o tribunal permitiu, pela primeira vez no Reino Unido, que Casson adotasse o seu filho biológico que, até ao momento, tinha a avó e o marido como pais reconhecidos por lei. O tribunal decidiu a favor de Casson, cujo nome é agora o único no certificado de nascimento da criança.
Casson, que trabalha num supermercado em South Yorkshire, afirmou: “Não vejo razão para que seja negado o direito de ser pai”, adiantando que “compreende que nem todos entendam a situação, porque é a opinião deles, mas que está muito feliz por ter um filho”.
Fonte: CenaG
Nenhum comentário:
Postar um comentário