Mais de um ano depois da tragédia, o paraense disse que isso foi “uma etapa essencial no processo de luto”.
“Nada podia nos ajudar mais a avançar no nosso processo de luto do que ver e tocar o avião reconstruído, como se desta vez nós pudéssemos voltar atrás no tempo e dizer adeus”, completa.
O brasileiro lembra exatamente a hora da última ligação que recebeu de seu marido, o inglês Glenn Thomas: 11h32, horário de Amsterdã. Como fazia sempre que viajava, Glenn, que era jornalista da Organização Mundial da Saúde (OMS), ligava para o companheiro logo antes de embarcar. “Ele me mandou um beijinho e disse: ‘Assim que eu chegar eu te ligo’”, conta.
Mas quem ligou para Claudio algumas horas depois foi o chefe de Glenn, para informar que o avião em que ele estava, o voo MH17 da Malaysia Airlines, havia caído na Ucrânia.
Fonte: CenaG
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