Em sua página no Facebook, a mãe Ismenia Cancillieri trocou a foto do perfil para a palavra "Luto" e fez uma homenagem ao filho.
Na foto em que aparece beijando a bochecha do jovem, ela escreveu: "Vou te amar sempre amor". Centenas de pessoas se comoveram com o caso e enviaram mensagens de apoio à família e revolta ao crime.
Em um outro caso também no Brasil.
Em meio à polêmica de celebrar o primeiro casamento gay juntamente com 28 uniões héteros, o Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Sentinelas do Planalto, de Santana do Livramento, foi alvo de um ataque homofóbico.
O CTG foi incendiado na madrugada de quinta-feira (11).
Ao jornal Zero Hora, uma moradora afirma ter visto quatro homens entrarem ao Centro depois que o presidente Gilbert Gisler - mais conhecido como Xepa - sair do local. Eles teriam jogado garrafas contendo uma mistura (coquetel molotov) e, após voltarem para o carro rindo, começou o fogo.
O incêndio atingiu o palco do espaço, exatamente o local que vai receber os casamentos. O bombeiros conseguiram conter o fogo até 2h30 da madrugada. Equipes da Polícia Civil, perícia e o 2º Regimento de Polícia Montada da Brigada Militar também prestaram socorro.
Xepa não quis dar entrevista, mas pediu para que incentivadores ajudem a reconstruir o CTG. Em seu Facebook, ele escreveu: “Apenas triste, magoado, indignado”. O grupo afirmou que fará de tudo para que os casamentos ocorram na data prevista, neste sábado (13), durante os festejos da Semana Farroupilha.
Fonte: Acapa
A pergunta que não quer calar, até quando isso?
Nenhum comentário:
Postar um comentário