Lucas diz que “ser viado, ser bicha pra mim não é ofensa alguma”. “Ofensa pra mim é ser comparado a um de vocês”, continua. Em entrevista ao site BuzzFeed, ele contou um pouco mais sobre o caso. “Eles pegaram um momento de diversão minha e usaram para fazer deboche”.
“A primeira mostrava um menino falando comigo durante a aula, e eles estavam dizendo que por estar conversando comigo ele também seria gay. A outra foto foi retirada das minhas redes sociais. Nela, eu estava vestido de mulher numa festa à fantasia”, disse. Segundo o jovem, essa não é a primeira vez que sofre preconceito em sala de aula, e que em todas as vezes tentou resolver pacificamente através da coordenação da faculdade.
“Nós não precisamos e nem devemos ficar calados diante desse tipo de coisa”, completou Lucas. “Fico feliz pela repercussão porque é uma maneira de dar voz para as pessoas que não tem coragem de levantar e falar”.
Fonte: SuperPride
3 comentários:
Temos que ter atitude. Não devemos ter vergonha de quem somos, temos que ser felizes....o problema é ser igual....o errado estar em ser igual....Palmas para o cara que cansou de ser chacota de gente escrota e mal informada e decidiu correr atrás do prejuízo colocando esse povinho no seu lugar.
Concordo plenamente Rafa, infelizmente nem todos tem a mesma coragem dele.
Verdade, ele arrasou.
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