Na época, o promotor de eventos foi demitido por se recusar a acompanhar os patrões nos cultos evangélicos que eles freqüentam.
O empregado trabalhou por dois anos na empresa e contou que, após se afastar do culto, passou a ser convocado para reuniões com os sócios e o pastor para “tratar” da orientação sexual dele e do retorno à igreja. Além de ouvir sermões, ele chegou a ser tratado como “pessoa inconstante”, “sem caráter” e “ladrão”, sendo posteriormente demitido e desalojado da casa que alugava, nas dependências da empresa.
Revoltado, ele recorreu à Justiça e ganhou a causa.
Fonte: CenaG
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