A grande maioria sempre usou o carro pra namorar escondido, onde ninguém pudesse te ver e você conseguir dar uns amassos com privacidade. Mas um novo fetiche, lançado na Inglaterra, vem ganhando fama por todo o mundo, inclusive aqui no Brasil, trata-se do Dogging, onde um casal ou mais pessoas transam dentro de um carro, mas com uma platéia ao redor, e quanto mais gente, melhor.
O Dogging é uma brincadeira erótica com uma mistura de exibicionismo, voyeurismo e swing. Deve obrigatoriamente ser feita ao ar livre e à noite. A “cama”, geralmente, é um banco de carro, mas há quem prefira se exibir no capô ou até mesmo na grama de um parque. Mas segundo os idealizadores, a prática nada tem a ver com prostituição.
Os exibicionistas estacionam o carro em locais apropriados e acendem a luz interna do veículo ou os faróis. É o sinal de que o show vai começar – e a deixa para que a platéia se aproxime. O público não pode abrir a porta ou tocar nos protagonistas do jogo. A menos que sejam convidados. Nesse caso, a senha é a abertura das janelas. Tudo o que acontecer dentro do carro daí em diante deve ser combinado antes. Outra condição é jamais se exibir na frente de quem não faz parte do grupo. Se há crianças por perto, a brincadeira nem começa.
Os doggers são organizados, pois é preciso cuidado para evitar assaltos e abusos por parte dos voyeurs, onde eles trocam fotos e informações antes do primeiro encontro.
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