A especialidade do barbeiro Rafael Rosa, 25 anos, é cortar cabelos. Mas desde que terminou o curso profissionalizante, no final do ano passado, e percebeu que a concorrência era acirrada, ele achou que deveria oferecer algo mais, ele alugou com um amigo um apartamento de cerca de 80 metros quadrados, em Higienópolis, bairro nobre de São Paulo, e fez de seu quarto a barbearia. Rafael diz que a maior parte de seus clientes é gay e, se for da vontade dos dois, o atendimento inclui sexo. Por isso, ele reserva duas horas para o corte. "A pessoa senta, conversa, diz o que quer, faço perguntas, ela também. Começo o corte. Se houver interesse de ambas as partes , a cama está do lado", afirma ele, bem-humorado. "Esse trabalho me surpreende muito", diz.
Existem 3 opções de atendimento.
Vestido, sai por R$ 60,00
Usando jockstrap (espécie de cueca que tapa o sexo e deixa a parte de trás ao léu), ou triquíni (micromaiô de lycra), R$ 80,00
Completamente nu, R$ 120.
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