“Fiz teste para esse personagem e como atriz vou tentar tratar da maneira mais respeitosa. O máximo que puder dar para ela vou dar. É um tema que precisa ser falado”, disse ela.
Preconceito
Carol disse ainda que acredita que o folhetim possa fazer a diferença. “Meu trabalho está muito dedicado a que esse preconceito acabe. Quero que olhem para essas pessoas, que essas pessoas ganhem voz, que todos entendam que essas pessoas existem, que vivem isso. Não é fácil, mas já fico feliz em poder contribuir para que tudo isso seja conversado e, a partir daí, diminua a violência”, afirmou.
No laboratório para encarnar Ivana, a atriz contou que teve contato com vários homens transexuais e moldou sua personagem a partir do que absorveu da história de cada um. “Não me baseei em uma específica. A Ivana veio da pluralidade”, comentou. Carol, inclusive, tem um caso parecido com o da personagem próximo dela. “Eu cresci com uma pessoa, que era amiga da família, e que hoje é trans. Tenho pessoas em volta de mim que partilham dessa realidade”, revelou.
Fonte: EGO
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