Em 2015, a jovem transexual passou a sofrer perseguições, depois de passar pelo Serviço de Alistamento Militar em Osasco, região metropolitana de São Paulo. Na ocasião, ela foi fotografada por militares dentro do quartel e teve sua imagem exposta nas redes sociais, além da divulgação de dados pessoais, como nome de registro e certificado de alistamento, que estavam sob a guarda dos militares.
A decisão foi proferida na última
quarta-feira, 06, 1 ano e 8 meses depois do ocorrido. Até o momento, a
Advocacia Geral da União, que representa o Exército, não decidiu se recorrerá
da decisão.
Por causa dos constrangimentos, Marianna
mudou para Londres.
Fonte: Acapa
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