Romantizar a situação ajuda nesta questão, porém não é o suficiente. Assim como a maioria das coisas, existem regras que nos auxiliam na vida a dois, e se está na dúvida de tomar esse passo importante com o namorado ou já está morando junto e estão tendo problemas de adaptação, tome nota sobre essas dicas preciosas:
SEU PARCEIRO NÃO É TUDO O QUE ELE DISSE SER
Sim, somos todos mentirosos, aliás estudos indicam que numa conversa simples, despretensiosa contamos por volta de 10 mentiras sobre o assunto discutido, seja de mentiras grandes ou as mais insignificantes, mentir é defesa natural do ser-humano, e quando moramos com alguém descobrimos que o príncipe está mais para lenhador do que encantado.
A melhor tática para lidar com isso é a observação. “Nós somos o que fazemos e não o que dizemos” já diziam vários psicólogos, então observar o outro faz com que você o reconheça melhor e não se frustre. Manias todos temos, porém quando reconhecemos no outro e identificamos um perfil especifico, sabemos com quem estamos lidando e como resolver da melhor maneira qualquer tipo de problema.
MORAR JUNTO É COMO ABRIR UMA EMPRESA
Quando uma decisão é tomada por duas pessoas em prol de um bem maior, a forma que tem que ser seguida em relação a opinião alheia deverá ser mais racional do que emocional. É eu sei que é difícil, porém se você conseguir dividir cada questão e arquiva-las em pastas diferentes será mais fácil e prático para ambos.
Assim como em uma empresa são delegadas ações e cada um é responsável por sua tarefa. Executar bem sua tarefa faz com que não haja sobrecarga de responsabilidade nas costas do companheiro, fazendo com que a convivência seja mais harmônica, e isso também vale para as tarefas de casa.
VIRE UM FANTASMA QUANDO NECESSÁRIO
A privacidade é algo pessoal e intransferível. Entenda que seu parceiro assim como você não nasceram grudados e que hábitos antigos podem sim, serem preservados, como ler antes de dormir, jogar vídeo game, etc. Respeite esse momento de seu companheiro e crie uma dinâmica, ao invés de fazer a bixa dramática e ficar perguntando de 10 em 10 minutos o que o outro tem, o porque está tão quieto, entenda que ele só está tendo seu momento de lazer sozinho, que é importante para ele quanto para o casal, e faça também algo que curta fazer sozinho. Agindo assim além de respeitar o espaço alheio vocês terão sempre mais assunto pra conversar.
PUNHETA NÃO É TRAIÇÃO
Assim como ler um livro, jogar vídeo game ou assistir sozinho a série que só você ama, a punheta pode ser um hábito de seu companheiro, hábito esse que provavelmente desenvolveu na adolescência e entenda que se a mão dele fosse o suficiente para êxtase sexual ele não namoraria você e nem a ninguém.
“Jogo é jogo, treino é treino” – Este hábito só se torna negativo quando ele deixa de transar contigo para ficar na punheta, fora isso, é apenas um resquício da adolescência, não se preocupe e nem crie pelo em ovo.
Fonte: Superpride
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