“Estou muito feliz e, ao mesmo tempo, com a responsabilidade de fazer alguma diferença. Já perdi fãs por causa das complicações da doença. Um deles não era homossexual, se contaminou por seringa, não se tratou e morreu rápido. Não sei o motivo, mas muitas pessoas me contam sobre a infecção em segredo”, disse ela.
A ONU escolheu a cantora pela influência com o público jovem nos últimos 15 anos de carreira – principalmente a população LGBT, que segundo pesquisa GAP Report, da UNAIDS, o grupo em que a epidemia voltou a crescer -, além do poder da artista nas redes sociais.
A primeira vez que a cantora trabalhou arduamente na luta contra a Aids foi em 2003, quando participou da campanha que incentivava os brasileiros a fazerem o teste do HIV. Entre outros, o foco das ações é diminuir a discriminação entre portadores do vírus e lutar para que o número de infectados seja zerado até 2030.
Fonte: CenaG
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