O
presidente dos Estados Unidos Barack Obama começa a pressionar Uganda após o
país africano aprovar há duas semanas uma lei que pune a homossexualidade - e
fez com que homossexuais ugandenses começassem a ser perseguidos em todo o
território. Em uma publicação do jornal “Washington Post” do último domingo, 23
de março, Obama anuncia cortes na ajuda financeira ao país governado por Yoweri
Museveni.
A primeira intervenção norte-americana começa com um corte de US$ 400 mi que eram destinados anualmente ao país. Obama também anunciou que a Casa Branca enviará tropas de soldados em busca do líder de guerra Joseph Kony, um dos dirigentes do Exército de Resistência do Senhor (LRA, siga em inglês), responsável pela morte de cerca de 100 mil pessoas nos últimos 25 anos, de acordo com a ONU. Além do envio de soldados norte-americanos, Washington oferece US$5 milhões para quem capturar Kony.
Desde 2005, Kony e dois outros dirigentes da LRA são procurados pelo Tribunal Penal Internacional por crimes de guerra e contra a humanidade. Os rebeldes da LRA são conhecidos por pilhagens, violações dos Direitos Humanos, por assassinar homossexuais e por recrutamento forçado de crianças como soldados e usar meninas como escravas sexuais.
A primeira intervenção norte-americana começa com um corte de US$ 400 mi que eram destinados anualmente ao país. Obama também anunciou que a Casa Branca enviará tropas de soldados em busca do líder de guerra Joseph Kony, um dos dirigentes do Exército de Resistência do Senhor (LRA, siga em inglês), responsável pela morte de cerca de 100 mil pessoas nos últimos 25 anos, de acordo com a ONU. Além do envio de soldados norte-americanos, Washington oferece US$5 milhões para quem capturar Kony.
Desde 2005, Kony e dois outros dirigentes da LRA são procurados pelo Tribunal Penal Internacional por crimes de guerra e contra a humanidade. Os rebeldes da LRA são conhecidos por pilhagens, violações dos Direitos Humanos, por assassinar homossexuais e por recrutamento forçado de crianças como soldados e usar meninas como escravas sexuais.
Fonte: MixBrasil
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