O rapaz contou que caiu na armadinha do grupo, que é liderado por Maxim “Cutelo” Martsinkevich, ao responder a um anúncio numa rede social chamada VK.
Já nas mãos dos torturadores, Bohun é visto sem camisa com estrelas judias e palavras depreciativas escritas no corpo enquanto usa um pênis de borracha como microfone, sendo obrigado a “confessar” que estaria buscando sexo com um menor de idade.
Alexander Bohun-XFUcrania1Martsinkevich raspa uma faixa no meio da cabeça de Bohun, pinta com as cores do arco-íris e força Bohun a beber urina em uma caneca, para depois jogar o que sobrou na cabeça dele.
“Eu fui chamado de ‘pedófilo’, ridicularizado e forçado a admitir ações e desejos que eu nunca cometi em circunstância alguma, e tive que admitir tudo publicamente”, contou Bohun no boletim policial. Baseado no depoimento de Bohun, o Ministério de Assuntos Internos da Ucrânia começou investigação criminal nas atividades de Martsinkevich, que está foragido na Russia desde o mês passado para evitar as acusações de “extremismo”.
Martsinkevich e seu movimento Occupy Pedophilia tem sido responsáveis por um grande número de ataques a homens gays, que eles defendem como uma maneira de purgar a Rússia dos pedófilos e da homossexualidade. Ao menos uma de suas vítimas teria cometido suicídio depois de sofrer os abusos do grupo.
Fonte: ForadoConvencional
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