A produção foi muito premiada, elogiada pela crítica e chamou
atenção, entre outras coisas, pela grande quantidade de lutas carregadas
de sangue. Muita nudez e sexo também aparecem como outros dos seus
principais ingredientes, inclusive com a presença de relações
homossexuais. É por essas e outras que o anúncio de sua aquisição, segunda-feira,
para todos os representantes das emissoras afiliadas à Record, provocou
surpresa. De duas uma: ou estamos diante de uma nova Record, agora nas
mãos de um pessoal bem mais avançado, ou, o que é mais provável, prestes
a conferir um festival de cortes, mais violentos que os cortes
apresentados nas batalhas da própria série.
O tempo dirá. “Spartacus” vai ao ar, evidentemente, bem tarde da noite.
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