Paul Flowers tem 63 anos e também é ex-presidente do Co-operative Bank. Em defesa das acusações, o pastor alega fortes problemas de depressão relacionados à morte da mãe e enquanto ocupava o cargo máximo na organização financeira.
"Ele está bem vulnerável nos últimos 18 meses, desde a morte da mãe. Ele é um homem moral e se sentiu abandonado pelas pessoas em quem confiava", declarou Andy Hollas, advogado de Flowers.
Um dos garotos de programa, Ciaron Dodd, de 21 anos, afirma ter sido contratado pelo pastor e chamado frequentemente para usar drogas ao seu lado. Além disso, o rapaz revelou que Flowers o presenteava com chocolates e o levava a peças teatrais e ao cinema.
"Eu sabia com o que ele trabalhava e representava [na Igreja metodista] e não pude acreditar o quão hipócrita ele era. Toda vez que ele me viu ele sabia que estava arriscando tudo o que havia conquistado, mas ele parecia não se importar", declarou Dodd.
Fonte: Acapa
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