A cidade argentina de Buenos Aires reuniu cerca de 100 mil
pessoas no último sábado para celebrar a 22ª Parada do Orgulho Gay. Com o
tema “Educação sexual igual, livre e secular”, o evento foi marcado por
protestos contra o papa Francisco, a falta de leis que criminalizam a
homofobia e homenagens à presidente Cristina Kirchner pelo seu trabalho
em prol da comunidade LGBT.
Os protestos contra o papa ocorreram por conta do posicionamento contrário a aprovação do casamento igualitário quando Bergoglio ainda era cardeal da cidade em 2010. Com debates públicos e apoio da presidente Cristina Kirchner, a lei foi aprovada.
A argentina foi o primeiro país da América Latina a aprovar
o casamento entre pessoas do mesmo sexo e em 2012 aprovou também a lei
de identidade de gênero que permite transexuais mudarem seu gênero, nome
e fotografia em documentos oficiais.
Militantes lutam agora pela lei que criminaliza a homofobia para punir atos de agressão por conta de orientação sexual.
Fonte: IG
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