O esquema de segurança da Parada Gay que acontecerá neste domingo, dia 10 de junho, em São Paulo, é bem parecido com o do ano passado. Serão 1.500 policiais militares divividos em três regiões durante 24 horas (entre às 6h da manhã de domingo e 6h da manhã de segunda-feira, dia 11). A intenção desta vez é fortalecer o chamado "pós-parada", a partir das 19 horas de domingo, quando uma verdadeira multidão ocupa a região da Vieira de Carvalho e Largo do Arouche. Para a Polícia, os riscos de crimes são maiores neste período.
O primeiro grupo de PMs irá monitorar toda a avenida Paulista em cima de cavalos e motos. O segundo grupo fará a segurança entre a rua da Consolação até a praça Ramos de Azevedo. Já o último grupo estará nas regiões da avenida Ipiranga, praça da República, avenida Vieira de Carvalho e largo do Arrouche, com reforço especial a noite.
Haverá grupos de policiais a paisana para coibir grupos intolerantes infiltrados na Parada. Cerca de 20 câmeras fixas ajudarão a polícia a identificar criminosos de grupos intolerantes, como skinheads. Alguns policiais também estarão com câmeras móveis, que transmitirão imagens para a central de monitoramento da PM. O helicóptero Águia também reforça a segurança durante a Parada.
A PM diz que a operação da Parada Gay é maior que a do réveillon, que contou com 1.200 homens, por conta da suscetibilidade do evento.
Saúde
Cinco hospitais de campanha serão instalados entre a avenida Paulista e a praça da República. UTIs e ambulâncias também estarão espalhadas pelo percurso.
Fonte: MixBrasil
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