O detetive Peter Lazar, do estado da Flórida, EUA, fingiu-se de gay para prender homossexuais que matinham encontros amorosos em parques de Palm Beach.
"Eles se aproximava, atraía e seduzia os caras que estavam sozinhos nos carros, começava uma conversa sobre sexo e então prendia eles" contou Fort Lauderdale, um dos advogados das vítimas.
Um total de 600 homossexuais foram presos entre os anos de 2005 e 2010 com o uso da mesma estratégia do detetive.
O grupo de advogados que representa as vítimas considerou o comportamento do policial de "repugnante".
Dois dos homens presos foram acusados de expor os órgãos sexuais em público e outro por fazer sexo em banheiros públicos.
Um dos detidos era um homem casado que não quis denunciar o abuso do delegado. "Mas eu tinha medo. Sou casado com quatro filhos. Eu sentei no meu carro e chorei por uma hora. Eu estava morrendo de medo" contou.
As investigações acabaram, mas o delegado não será punido.
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